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terça-feira, 27 de abril de 2010

DILMA BENGELL OU NORMA ROUSSEFF

 

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Sem biografia, Dilminha utiliza imagem de atriz na página de abertura de seu site,
revelou
Ricardo Boechat em sua coluna na revista Isto É.

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As fotos laterais mostram Dilma, já na foto central, o leitor do site da
presidenciável do PT é induzido a crer se tratar de Dilma fazendo campanha na década de 60,
mas na verdade é a atriz Norma Bengell em uma manifestação contra a censura.

 

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A foto foi publicada em 1968 pelo jornal Correio da Manhã e mostra as atrizes
Tônia Carreiro, Eva Vilma, Odete Lara, Norma Bengell e Ruth Escobar.
(Coturno Noturno)

Não dá para acreditar que alguém que mente sobre coisas tão simples pode tratar com seriedade  de coisas importantes. Em sua biografia, Dilma contradiz  aquilo que queria representar com a foto:

Em 67, Dilma inicia o curso de Ciências Econômicas na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) e adere ao Colina (Comando de Libertação Nacional), organização que defende a luta armada. No final de 68, o governo militar baixa o Ato Institucional nº 5 e a situação política se radicaliza, Como muitos outros jovens militantes de esquerda, Dilma e Galeno começam a ser perseguidos pela ditadura. Eles caem na clandestinidade e, para fugir ao cerco, dividem-se entre diferentes cidades.

A mentira tem cabelo curto e é candidata a presidência do Brasil. Você ainda tem dúvidas em quem votar?

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NOBLAT

NEGUE PARA SER COERENTE

O PT mudou para alcançar o poder com Lula em 2002. Mas desde que chegou lá não mudou mais.

O Supremo Tribunal Federal aceitou a denúncia contra a "sofisticada organização criminosa" que tentou se apossar de parte do aparelho do Estado.

Trata-se do caso do mensalão - o pagamento de propinas para que deputados votassem como mandava o governo.

Mensalão? Mas que mensalão?.

Jamais o PT admitiu sua existência. Por não admitir, não puniu os mensaleiros. Faz sentido.

Lula preferiu chamar o mensalão de Caixa 2. Como se Caixa 2 não fosse crime. Ou fosse um crime menor.

A máquina do Estado atuou de maneira rápida, avassaladora e ilegal para quebrar o sigilo bancário e fiscal do caseiro Francenildo da Costa, testemunha das idas e vindas do ministro Antonio Palocci a uma alegre mansão de Brasília.

Ali se levava uma vida divertida, amena, relaxante, e se discutia negócios.

Palocci perdeu o emprego devido ao escândalo. Mas deu-se um jeito de poupá-lo da acusação de ter acionado a máquina contra o caseiro. Sobrou para o ex-presidente da Caixa Econömica Federal. Até o Supremo Tribunal Federal embarcou na canoa.

A Casa Civil da presidência da República montou um dossiê sobre despesas sigilosas do governo FHC para constranger a CPI instalada para apurar gastos irregulares com cartões de crédito corporativo.

Dilma? O que Dilma teve a ver com o dossiê?

Ela era responsável pela Casa Civil, mas daí a se envolver com dossiês vai uma distância que passa pelo gabinete de Erenice Guerra, seu braço direito.

Pensando bem, aquilo nem mesmo era um dossiê - era um banco de dados.

Foi impossível negar a ação dos aloprados que em 2006 forjaram um dossiê contra candidatos do PSDB.

Quem viu por aí um daqueles aloprados encrencado com a Justiça?

O processo está para ser arquivado.

Contra todas as evidências, a orientação é negar. Negar tudo. E jamais pedir desculpas.

A orientação vem sendo cumprida à risca e, admita-se, com razoável sucesso.

Um dos assessores de Dilma postou no site dela uma foto da atriz Norma Benguell.

Ao lado do título "Minha Vida" havia trës fotos da candidata - ou pelo menos era assim que parecia.

Dilma criança, Dilma mocinha protestando contra a ditadura militar de 64, Dilma madura, aspirante à sucessão de Lula.

No que se descobriu que Dilma mocinha era na verdade a atriz Norma Benguel, que explicação foi oferecida para justificar a farsa?

Transferiu-se a culpa para aqueles que "equivocadamente" imaginaram estar diante de uma farsa. Porque a foto era de Norma, sim. Mas em nenhum momento o site informou que a foto era de Dilma.

Entendeu?

Coerência acima de tudo.

Essa tem sido a marca indelével do comportamento do PT desde que subiu a rampa do Palácio do Planalto.

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