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sábado, 26 de fevereiro de 2011

Discurso do Rev. Boanerges Ribeiro em sua posse como presidente reeleito do Supremo Concílio da IPB em 1970

DISCURSO DE POSSE DO PRESIDENTE DO SUPREMO CONCÍLIO, EM NOME DA MESA ELEITA

rev-boanerges-ribeiro Rev. Boanerges Ribeiro


Permiti que vos diga uma palavra de fé.

Somos presbíteros desta Igreja. Presbíteros docentes; presbíteros regentes. Somos presbíteros pela vocação divina, na chamada do Espírito Santo, reconhecida pela Igreja do Senhor e estabelecida no ato solene da ordenação, em nome da Santíssima Trindade.

Ao sermos ordenados perguntaram-nos aqueles que constituíam o Presbitério que nos ordenava, fosse Conselho local ou Presbitério regional, se aceitávamos as Sagradas Escrituras como a Palavra de Deus e única regra infalível de fé e prática, ao que respondemos que sim. Aliás, não poderíamos responder que não. Perguntaram-nos, também, se aceitávamos os Símbolos de Fé da Igreja Presbiteriana do Brasil como uma exposição sistemática fiel do ensino das Sagradas Escrituras. Em perfeita e sã consciência respondemos que sim e se assim não tivéssemos respondido não teríamos sido ordenado presbíteros. Em seguida perguntaram-nos se aceitávamos e se poríamos em prática a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil, havendo também recebido de nós resposta afirmativa. Em meu caso pessoal isso já foi há algum tempo. Eu tinha pouco mais que 22 anos de idade. No caso dos meus companheiros, em circunstâncias variáveis e em lugares diversos.

Esses Presbitérios jogavam em nossa honradês, na seriedade de nossa palavra. Quando aceitavam nossos votos, faziam-no em uma honrada confiança, porque eram integrados por homens honrados também, e não conviria a homens honrados negarem confiança a outros que de boa fé compareciam perante eles para proferirem os votos sagrados da ordenação.

A Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil não é a Palavra de Deus, infalível. Ela é trabalho humano que pode ser alterado, desde que o seja pelos meios estabelecidos na própria Constituição.

A Confissão de Fé e os Catecismos não são Palavra de Deus. Eles podem ser reformulados pelos meios estabelecidos na Constituição da Igreja. Contudo, aqueles Presbitérios aceitaram nossos votos de que nós os subscrevíamos e os praticaríamos, entendendo, evidentemente, que só admitiríamos a sua alteração pelos processos constitucionais vigentes. Aqui assumimos a Presidência do Supremo Concílio; meus companheiros assumem a Vice-Presidência e as Secretarias, na força e na segurança daqueles votos de ordenação.

Os senhores têm diante dos senhores os mesmos homens honrados que foram ordenados presbíteros há dez, vinte e trinta anos atrás e declararam aceitar a Palavra de Deus como única regra de fé e prática, e não entendem uma Igreja Presbiteriana do Brasil que apostate dos ensinos das Escrituras Sagradas.

Os senhores têm diante dos senhores um grupo de homens que aceita os Símbolos de Fé da Igreja Presbiteriana, acata a Constituição, pratica-a e a praticará. Nós jamais fomos infensos à compreensão e ao entendimento com nossos irmãos, ainda aqueles que de nós divergissem em qualquer ponto. Não fomos atingidos, em ocasião alguma, por ofensa pessoal alguma. De maneira alguma, em nenhuma ocasião dominou-nos ressentimento pessoal, seja da parte do Presidente ou de qualquer de seus companheiros de Mesa.

Contudo, meus irmãos, (não creio que fosse necessário dizê-lo, mas perdoai se o repito), a Mesa que elegestes, vós a elegestes porque a conheceis e conheceis os seus compromissos e a segurança com que está disposta a cumpri-los. Ela os cumprirá com toda certeza.

Não há, na Igreja Presbiteriana do Brasil, lugar para insubordinação que desborde daqueles planos de lei que nós aceitamos com liberdade. Ninguém nos obriga a ser Presbiterianos. Mas, se queremos sê-lo, sejamo-lo honradamente. Ninguém nos obriga a aceitar a Constituição da Igreja. Mas, se prometemos aceitá-la e acatá-la, sejamos honrados e cumpramos esses votos da ordenação. Ninguém nos obriga a aceitar esses Símbolos de Fé. Mas, se os aceitamos; se, ao ser ordenados declaramos aceitá-los, sejamos honestos.

Sejamos, além de homens de Deus, simplesmente homens e cumpramos esses votos de ordenação.

Esta Igreja é uma Igreja aberta, na qual entram todas as pessoas que estão dispostas a assumir os compromissos da iniciação. Na qual, uma vez eleitos, são ordenados todos os oficiais que proferem os votos de ordenação.

Contudo, é uma Igreja aberta a pessoas que saibam cumprir os seus votos. Esta Igreja não é horda. Esta Igreja não é caterva. Ela é povo: Povo de Deus, organizado. Ela tem lei. Não é Legalista, mas tem lei. Não lei imposta por alguém, mas, lei que nós livremente aceitamos em sã consciência, sem que ninguém a isso nos obrigasse.

Essa lei é uma das expressões da graça de Deus. Não nos é imposta por poder arbitrário e estranho, mas nós mesmos, para que possamos ser povo, para que possamos viver juntos e juntos servir a Deus e somar nossas forças, nós mesmos é que a aceitamos e a praticamos com liberdade.
Esta Mesa não tem poderes, exceto os poderes da Constituição. Não tem autoridade, exceto aquela que vem da persuasão, que se dirige a homens livres como nós, e que apresenta argumentos razoáveis, que possam ser aceitos.

Esses elementos, contudo, sempre são usados. Porque, meus irmãos, durante o presente quadriênio esta Igreja continuará a ser Igreja e não se transformará em horda solta, desbordando pelos quatro cantos ao furor das paixões desaçaimadas.

Ela tem governo. Esse governo é a presença do Senhor entre nós. Ele se expressa na Palavra do Senhor que todos abrimos e acatamos. Ele se expressa em nossos Símbolos de Fé e nossa Constituição, nas deliberações de nosso Concílio Superior e dos Concílios Inferiores.

Nossa Igreja se encontra na voragem de um mundo em que organizações muito mais antigas, estáveis, se desfazem ou ameaçam desfazer-se com grande rapidez, ou começam a desfazer-se com grande rapidez.

Não possuímos meios de coação. A Igreja, graças a Deus, não tem poder de polícia. A única coisa que mantém a coesão da Igreja de Deus é a presença do Santo

Espírito, e a honestidade daqueles que integram seu Ministério e seu Presbiterato.

Nesta reunião do Supremo Concílio, como neste quadriênio, serviremos a Igreja com alegria, com segurança; com a dedicação que o Senhor colocar em nós, nós a serviremos cada dia, todos nós da Mesa.

Mas não desejamos que haja ilusão em alguém, imaginando que o fato de estarmos sempre abertos à compreensão, à exposição do que ocorre, significa que haverá concessões doutrinárias e que haverá concessões à insubordinação e à desordem.

Não houve e não haverá.

Muito obrigado, meus irmãos, pelo seu voto, pela sua presença e pelo trabalho que, juntos, aqui faremos.

_________________________

Fonte: Jornal Brasil Presbiteriano, Ano XIII, nº 08, agosto de 1970, p. 3.

Extraído: Cristão Reformado

Extraído do blog: http://blogdoseleitos.blogspot.com/2011/02/discurso-do-rev-boanerges-ribeiro-em.html#ixzz1F79boLb6

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

UM DEPUTADO DIFERENTE.

reguffe José Reguffe dispensa benefícios que oneram
os cofres públicos. Sim, ele existe.

José Antônio Reguffe, de 38 anos, foi o deputado federal mais bem votado do país em termos proporcionais. Escolhido por 266.465 eleitores, o equivalente a quase 19% dos que foram às umas no Distrito Federal, ele superou fenômenos televisivos, como Tiririca, e integrantes de clãs políticos tradicionais.

No primeiro dia de trabalho, o parlamentar expediu seis ofícios à diretoria-geral da Câmara. Abriu mão do 14° e do 15° salários reduziu o número de assessores no gabinete, cortou gastos com salários de assessores e diminuiu sua verba de atividade parlamentar. Como morador de Brasília, naturalmente também abriu mão do auxílio-moradia e das passagens aéreas.

As medidas resultarão em uma economia de 2,4 milhões de reais nos próximos quatro anos. Se elas fossem seguidas por todos os 513 deputados, a economia chegaria a 1,2 bilhão no mesmo período. Reguffe tomou medidas idênticas quando exerceu o mandato de deputado distrital em Brasília. Além de ter demonstrado que é possível um parlamentar trabalhar sem mordomias em excesso, o deputado brasiliense teve uma votação que prova como isso está em sintonia com o que pensa o eleitor.

QUINZE SALÁRIOS

O primeiro ofício que José Antônio Reguffe enviou à diretoria-geral da Câmara foi para pedir que não fossem depositados em sua conta os dois salários que os depurados recebem anualmente chamados de “ajuda de custo”. Trata-se, na prática, de um 14° e um 15° salários, de 26.723,13 reais cada um. Ao longo dos quatro anos de mandato, a medida levará a uma economia de 213.785,04 reais para a Câmara.

“Esse foi um compromisso com meu eleitor. Não acho que seja correto que um deputado tenha direito a salários extras. Todo trabalhador recebe treze salários por ano. Portanto, nada mais lógico que um representante desse trabalhador também receba apenas treze salários por ano. É o justo.”

COTA PARLAMENTAR

A Câmara criou uma cota para custear todos os gastos dos parlamentares com seu trabalho. Com valores que vão de 20.030 a 34.000 reais mensais, o dinheiro deveria ser usado para pagar despesas com passagens aéreas, selos, telefone, combustível, aluguel de carros e pagamento de consultorias. Como a fiscalização é muito frouxa, são frequentes os indícios de uso irregular.

Reguffe pediu que sua cota fosse reduzida de 23.030 reais para 4.600 reais. Em quatro anos, a economia com a medida será de 884.640 reais.

“Esse valor de 23.030 reais é exorbitante, excessivo. O mandato parlamentar pode ser exercido com qualidade a um custo bem menor para os contribuintes. Pela minha experiência na Câmara Legislativa, acho que 4.600 reais é um valor satisfatório. É suficiente para manter o gabinete funcionando bem.”

VERBA DE GABINETE E ASSESSORES

Os deputados têm direito a 60.000 reais para contratar até 25 assessores para seus gabinetes. Reguffe estabeleceu junto à direção da Câmara que terá no máximo nove assessores e que não gastará mais que 48.000 reais com os vencimentos, uma redução de 20% na verba. Só com os salários, a economia será de 624.000 reais ao longo dos quatro anos. Mas ainda há o enxugamento de benefícios. Apenas com vale-alimentação dos dezesseis funcionários que não serão contratados, a Câmara economizará 514.560 reais até 2014.

“O número de assessores a que um parlamentar Tem direito é excessivo. Nós precisamos de bons Técnicos para exercer um mandato digno. Agora, 25 assessores. Se todo mundo vier trabalham; o gabinete não comporta nem a metade. É um gasto que parece servir como uma espécie de estatização de cabos eleitorais. Eu tenho um gabinete que vai me servir bem, que vai me dar amparo, sem precisar  de tanta gente.

VEJA de 09/02/2011

domingo, 20 de fevereiro de 2011

Quem são os heróis, Bial?

“E agora vamos falar com os nossos heróis…”

Saudação (infeliz) usada por Pedro Bial ao se dirigir aos participantes do programa Big Brother Brasil:
Se alguém se encontrar com ele, pergunte-lhe, por favor, qual a definição de “herói” no dicionário dele… No meu, Herói é uma coisa muito diferente…

 

 

Herói é a Dra. Vanessa Remy-Piccolo, jovem pediatra francesa de 28 anos de idade.
Ela que abriu mão do seu conforto para servir na África, como voluntária do programa Médicos sem Fronteiras.
Ela que nos relata que cansou de atender crianças que com um ano de idade pesavam em torno de 3,6 kg, que corresponde ao peso de um recém-nascido.
Herói que relata que muitas mães chegam até ela dizendo que levaram os alimentos doados para casa, mas que seus filhos parecem que desaprenderam a se alimentar e se recusam a abrir a boca.

 

 

 

Herói é Martial Ledecq, cirurgião voluntário do Médicos sem Fronteiras, que, arriscando a própria vida, atende, em meio a bombardeios, os civis feridos num Hospital de Tebnine, sul do Líbano, vítimas de uma recente guerra que de tão nefasta não poupou nem os observadores da ONU, e nem mesmo as equipes de ajuda humanitária internacional.

 

 


 

Herói, meu caro Pedro Bial, é quem, nestes dias desleais em que vivemos, enxerga o sofrimento alheio, e se prontifica a amenizá-lo no que estiver ao seu alcance.

 

 

 

 

 

Heróis são aqueles que abrem mão dos confortos pessoais em prol do coletivo, aqueles plenos de uma vida na qual a paixão sobrepuja a omissão…

 

 

 


 

Herói é aquele que é solidário, que partilha dons e bens…

 

 

Mas há também muitos heróis que falam a nossa língua…
E não são as “celebridades” instantâneas do BBB. Embora estejam pertinho da “casa mais vigiada do Brasil”.

 

 

 

 

 

Heróis como Jacinta, enfermeira do projeto Meio-fio, promovido pelo Médicos sem Fronteiras no Rio de Janeiro, que examina mãe e filho, moradores de rua.

 

 

 


Heróis como a médica Renata, que visita aqueles que nem aos precários serviços de saúde pública têm acesso, como este morador de rua, no Largo da Carioca, centro do Rio de Janeiro.

 

 

 

 

 

Heróis como o educador Altayr, que partilha seus conhecimentos com uma moradora de rua no centro do Rio de Janeiro.

 

 

 

 

 

Heróis como a psicóloga Andréa, que, a exemplo da pediatra francesa, semeia saúde e esperança, por onde passa.

 

 

 

 

 

 

 

Heróis como a enfermeira Eriedna, que aqui atende o Sr. Nilton no núcleo de atendimento do Médicos sem Fronteiras.
Heróis como Sr. Nilton, que com o apoio recebido conseguiu encontrar um trabalho, e hoje não mais mora nas ruas.

 

 

 


Heróis como Sr. João, um dos moradores de rua atendidos pelo projeto Meio-fio, que relata:
“De manhã eu começo a circular igual a um peru doido. Eu só paro na hora do almoço e depois, à noite, pra dormir. Mas catar latinha não é fácil não. Hoje em dia tem uma concorrência muito grande pelas ruas”.

 

 

 

 

 

Quando um cara que já foi dos mais brilhantes repórteres do país, vibra e discute os namoricos, as intrigas e as futilidades do programa BBB como se fossem o assunto mais importante da atualidade, é sinal de que algo está lamentavelmente errado…

 

 

É preciso acreditar que um outro mundo é possível.
E pequenos gestos poderão produzir mudanças significativas.

Ao invés de ligar para o Big Brother Brasil, contribua com alguma instituição que realmente precisa de ajuda. E não faltam entidades sérias que contam com o nosso apoio para prosseguir com suas nobres atividades.

Listagem de algumas outras entidades e projetos
www.unicef.org/brazil/lista_projetos06.htm

Recebi por email

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Ladrões invadem igreja e arrancam cofre da parede

Maceió - Ao chegarem para ensaiar, os integrantes do grupo de música da 1ª Igreja Presbiteriana no Tabuleiro levaram um susto neste fim de semana: um dos vidros da porta estava quebrado, tudo revirado e um buraco na parede onde o cofre estava localizado. Outro transtorno a ser enfrentado pelos líderes da igreja foi a demora na confecção do Boletim de Ocorrência.
Ladrões aproveitaram a falta de vigilância e arrombaram a parte inferior da porta de alumínio do salão, depois de terem quebrado o vidro da porta lateral, por onde, provavelmente, tentaram entrar primeiro.

Thiago Oliveira/Cortesia

Thiago Oliveira/Cortesia

No gabinete, tudo revirado

Eles invadiram o gabinete pastoral e reviraram tudo. Em seguida quebraram a parede onde o cofre estava e conseguiram retirá-lo, porém estava vazio. Eles também entraram no templo principal e roubaram um aparelho de dvd. “É a primeira vez que isso acontece. O que ocorreu por três vezes foi roubo de fio, mas o vizinho tomou umas medidas colocando arame farpado no postee nunca mais roubaram o fio”, disse Thiago Oliveira, um dos membros da igreja.

Thiago Oliveira/Cortesia

Thiago Oliveira/Cortesia

Cofre foi arrancado da parede

No primeiro andar, onde funcionam as turmas infantis, eles também promoveram bagunça e pegaram o dinheiro que havia na caixinha. “Ainda tomaram um refrigerante que estava na geladeira e abriram pipocas e confeitos das crianças, além de deixar a geladeira aberta e levar o dinheiro que havia na caixinha do departamento infantil”, contou. “Apesar de toda a bagunça e de haver outros objetos de valor, só levaram o dvd e esse dinheiro”, contou Thiago.

Thiago Oliveira/Cortesia

Thiago Oliveira/Cortesia

Em seguida, o pastor João Paulo e sua esposa, Jocélia Pacheco foram ao 5º Distrito Policial para fazer o BO, mas estava fechado devido à reforma. Eles então seguiram para a Delegacia de Plantão 2, no Salvador Lyra, mas só havia uma pessoa. “Não tinha delegado, nem escrivão. Só tinha uma policial que nos disse que só poderia fazer o BO à noite, quando chegasse outro policial. Nós insistimos e ficamos reclamando dizendo que aquilo era um absurdo, foi então que ela cedeu e fez o boletim. Nesse ínterim chegaram outras três pessoas e saíram de lá sem conseguir fazer o BO. Depois fomos à Central de Polícia, onde conseguimos que uma equipe de peritos fosse enviada”, disse Jocélia. Os peritos colheram algumas digitais e retiraram fotografias do local, mas até o momento, nenhum suspeito foi identificado.
Notícias Cristãs com informações do Primeira Edição


SOU ÉTICO! Cito as fontes. Copiado do Site Notícias Cristãs. Link Original: http://news.noticiascristas.com/2011/02/ladroes-invadem-igreja-e-arrancam-cofre.html#ixzz1EHJmU3vR
Under Creative Commons License: Attribution Non-Commercial

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Moradores de bairro de Ipatinga sofrem com acúmulo de lixo nas ruas

 

Há mais de três meses os moradores da rua Papoula no bairro Bom Jardim em Ipatinga sofrem com a invasão de insetos, mau cheiro, riscos de invasão de águas de enchurradas, já que existem bueiros próximos e traficantes que escondem drogas em um depósito de lixo na esquina com a rua Angélica. As reclamações junto ao setor de limpeza da Prefeitura não surtem efeito, já que os atendentes dizem que temos que reclamar com o secretário responsável pela limpeza, o qual nunca é encontrado e eles não fornecem o telefone do mesmo.
Nas fotos podemos ver um lixão de um lado da rua e outro que começa a ser formado do outro lado. Vemos também a mangueira queimada em consequência de fogo que pessoas que passam durante à noite ateiam no lixo.
As fotos foram feitas no dia 30/01 e nessa mesma noite colocaram fogo no lixo novamente.
Os cabos de telefone e rede elétrica constantemente precisam ser trocados em consequência do fogo.
Não sabemos mais a quem recorrer, já que os órgãos responsáveis não são capazes de uma providência.