Meu amigo Renato Vargens postou o seguinte artigo em seu blog:
Eu não quero a água benta do "apóstolo" Valdomiro.
Eu quero Renato! Passa para cá!
Eu tenho de discordar! E exponho meus motivos:
1) É um água pura, 100% Jesus (O Senhor tenha misericórdia!), segundo o rótulo.
2) É uma água exclusiva, custa mais caro do que uma Perrieur Francesa, uma portuguesa “Pedras Salgadas” ou uma Pelegrino Italiana – preços de Brasil, claro. Nas origens nem são tão caras assim. E como o título fala de querer (do verbo pode vir de graça irmão, eu pego.)
3) Trata-se de uma água heróica. Como assim? Dado o risco de incêndio que havia na sede fechada da seita Mundial, disseram os bombeiros que apesar dos hidrantes não funcionarem a coisa só não era pior por conta de tanta água estocada que poderia ser usada em eventual incêndio. Gizuz ia operar um livramento com esta água bendita!
4) Trata-se de uma água que revoluciona os conceitos imutáveis da física. Por que? Até onde eu sei as águas minerais nascem nas fontes e descem as montanhas em direção às bicas. Já a água 100% Jesus SOBE O MONTE! Não é extraordinário! E no lombo de apóstolo! Coisa mais fina e rara do que goiabada cascão em caixa!
5) Trata-se de uma água “concentrada”. Não me peça para explicar isto que é “mistério”. Mas segundo o apóstolo, o galão é miniatura porque basta uma gota ou duas da água ungida concentrada para dar conta do serviço. Se for mesmo verdade, eu faço uns 100 galões deste galãozinho e faturo uma grana preta na virada do ano na praia. Macumbeiro para comprar não vai faltar! Ah! E deixo um para levar para Estocolmo! Ou você não acha que água concentrada rende um Nobel de física?
Postou Danilo Fernandes no Genizah já avisando que em 2010 pretende ser ainda
mais bem humorado pois, sem rir, não há como aturar esta barra não!
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