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domingo, 26 de setembro de 2010

Consulte a ficha do candidato antes de votar

PARLAMENTARES FICHA SUJA - SENADORES

PARLAMENTARES FICHA SUJA - DEPUTADOS FEDERAIS

sábado, 25 de setembro de 2010

JURISTAS DE CRISTO

Os membros integrantes do Grupo “Juristas de Cristo”, agrupamento que reúne diversos profissionais do Direito de diferentes correntes denominacionais, com a finalidade de reflexão sobre o Cristianismo e a Cidadania, abaixo assinados,

CONSIDERANDO a grande repercussão alcançada pelo posicionamento do pastor Paschoal Piragine Jr. (Primeira Igreja Batista em Curitiba/PR) sobre as eleições 2010, expressa nas mais de 1,3 milhão de exibições no Youtube em apenas duas semanas, e

CONSIDERANDO que no dia 06/09/2010, a rádio CBN Curitiba publicou declarações do presidente do PT/Paraná, o Deputado Estadual Enio Verri, no sentido de que o pastor Paschoal deveria ser processado e preso em razão daquele, assim se manifestam:

A Constituição da República de 1988, no art. 5º, IV, consagra a liberdade de manifestação do pensamento, assegurando a exteriorização da opinião e a ausência de censura. Tal viabiliza a existência de um Estado Democrático de Direito, pautado no respeito aos direitos e garantias fundamentais, e conclama todos a participarem das decisões políticas (lato sensu) do país. Dessa feita, opinar contra ou a favor de determinado partido político ou ideologia é direito de todo cidadão.

Ademais, o Cristianismo, a partir da perspectiva do homem criado à imagem e semelhança de Deus, pode ser considerado como fundador da dignidade humana e precursor dos direitos humanos, responsável, inclusive, pelo respeito instituído aos filhos e à mulher no casamento. As escolas confessionais cristãs, por sua vez, tiveram importante papel na educação do país, por exemplo, com a inclusão das mulheres, das crianças pequenas e de pessoas pobres nas salas de aula. Além disso, o respeito à vida e ao próximo, bem como a luta contra a injustiça e a desigualdade social, são uma marca essencialmente cristã, pois “como vós quereis que os homens vos façam, façais vós também a eles” (Lucas 6.31).

No mesmo sentido, a Bíblia orienta a que oremos e nos sujeitemos ao governo secular (Romanos 13.1-7 e 1 Timóteo 2.1-2), “para que tenhamos uma vida quieta e sossegada, em toda a piedade e honestidade”. Assim, é nesse importante momento das eleições que os cristãos – assim como todos os demais cidadãos –, livres para o exercício do voto e da manifestação política, identificam nos candidatos e partidos as ideologias que lhes agradam, processo que culmina na escolha daqueles que estão mais alinhados com o que acreditam ser o melhor para o país.

Não estamos, aqui, posicionando-nos contra ou a favor de qualquer partido político. Por certo, vários fatores importam para que haja convergência ou não de ideias. Repudiamos, contudo, e nisso não pode haver discordância, qualquer tentativa de ao menos abrandar a extensão do direito constitucional de livre manifestação do pensamento.

O legítimo debate democrático nunca deve admitir a anulação do sagrado direito de expressão de opinião, qualquer que seja seu emitente, pastor ou não. Se assim não for, teríamos de defender a tirania e a censura, o que, indubitavelmente, não é o melhor para o Brasil.

Era o que nos cumpria.

- Alexandre dos Santos Priess (SC) - Advogado e Professor Universitário
- Antonia Maria de Castro Silva (MA) - Servidora Pública Federal. Especialista em Direito e Processo do Trabalho e Processo Civil
- Antonio Carlos da Rosa Silva Junior (MG) - Bacharel em Direito (UFJF) e Oficial de Apoio Judicial (TJMG)
- Belcorígenes de S. Sampaio Jr. (BA) - Advogado, Professor De Direito Constitucional, Mestre em Direito pela UFPE, Mestre em Direito (D.E.A) pela Universidade Burgus (Espanha), Doutorando em Direito pela Universidad de Burgos (Espanha)
- João Celso Moura de Castro (CE) - Advogado, Professor Universitário
- Fernanda Pontes Pimentel (RJ) - Professora/UFF, Mestre em Direito/UGF, Doutoranda em Sociologia e Direito/UFF
- Francisco Milton Araujo Junior (PA) - Juiz Federal do Trabalho, Mestre em Direito pela UFPA e Especialista em Higiene Ocupacional pela USP
- Isabel Karina Stein Souza (BA) - Advogada
- Jackson Salustiano (PA) - Advogado, Professor na UFPa
- Jean Carlos Dias (PA) - Advogado, Doutor em Direitos Fundamentais e Relações Sociais, Mestre em Instituições jurídico-políticas, Professor Universitário, Presidente da Comissao de Direitos Difusos da OAB/Pa
- João Damasceno Borges de Miranda (BA) - Advogado, professor universitário, consultor tributário e palestrante
- Ney Stany Morais Maranhão (PA) - Juiz Federal do Trabalho/PA, Mestre em Direito pela UFPA, Professor Universitário
- Paulo de Souza Freitas Júnior ( MT) - Advogado e Professor Universitário.
- Priscila da Mata Cavalcante - Promotora (PR) - Ministério Público do Paraná. Mestre em Direito Público pela UFBA
- Rodolfo Pamplona Filho (BA) - Juiz Titular da 1ª Vara do Trabalho de Salvador, Professor da UFBA e UNIFACS. Mestre e Doutor em Direito pela PUC/SP
- Rogério Greco (MG) - Procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais, Mestre em Ciências Penais pela UFMG e Doutor em Direito pela Universidade de Burgos/Espanha
- Sérgio Humberto de Quadros Sampaio (BA) - Juiz de Direito/BA, DEA em Direito pela Universidade de Burgos/Espanha, Doutorando em Direito pela Universidade de Burgos/Espanha
- Tatiana Larissa Mendes Sampaio (BA) - professora de Teoria do Estado e Ciência Política, bacharel em direito UESC, mestre em Humanidades - D.E.A. (Burgos - Espanha), doutoranda em Humanidades (Burgos/Espanha)
- Tiago Batista Freitas (BA) - Advogado, Professor Universitário, Mestre em Direito e Especialista em Direito Processual Civil pela UFBA
- William Douglas (RJ) - Juiz Federal/RJ, Professor, Mestre em Estado e Cidadania/UGF, Especialista em Políticas Públicas e Governo/EPPG-UFRJ

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

TEMPOS PETISTAS

Merval Pereira

"Por ironia do destino, os militares estão organizando um evento para defender a liberdade de imprensa no mesmo dia em que os sindicatos e os movimentos sociais organizam uma manifestação para atacar a liberdade de imprensa. Os tempos mudaram". O comentário de Paulo Uebel, diretor-executivo do Instituto Milennium, é sintomático dos tempos que estamos vivendo.


O Clube Militar está realizando no Rio um painel intitulado "A democracia ameaçada: restrições à liberdade de expressão", hoje à tarde, do qual participarei com Reinaldo Azevedo, da "Veja", e o diretor de assuntos legais da Associação Brasileira de Emissoras de Rádio e Televisão (Abert), Rodolfo Machado Moura.

Na outra ponta, está programada também para hoje em São Paulo uma manifestação contra a chamada "grande imprensa", com o apoio do PT, da CUT, da UNE e várias organizações não governamentais, e os que se autointitulam "blogueiros independentes", todos, sem exceção, financiados pelo dinheiro público.

Um fato inédito em uma democracia, só registrado na antiga União Soviética - quando os sindicatos tomavam a si a tarefa de controlar seus associados para que atuassem de acordo com as diretrizes governamentais -, é que o Sindicato dos Jornalistas Profissionais de São Paulo está apoiando o movimento.

Antônio Felício, secretário sindical nacional do PT e secretário de Relações Internacionais da CUT, em artigo publicado no blog do Partido dos Trabalhadores, explicita o que seria essa conspiração, no mais puro chavismo, ou ao estilo do que o governo dos Kirchner está fazendo na Argentina.

Segundo ele, "a verdadeira ditadura do pensamento único" está sendo implantada no país pelas "oito famílias que dominam mais de 80% da mídia impressa, falada e televisionada, e seus satélites".

As ações teriam sido deliberadas "na malfadada reunião do Instituto Millenium, em São Paulo, no mês de março deste ano". E quais seriam as evidências dessa conspiração da "grande imprensa"?

As diversas reportagens publicadas recentemente denunciando tráfico de influência, corrupção e o aparelhamento do Estado com a utilização de órgãos estatais para fins políticos, como a quebra de sigilo fiscal de pessoas ligadas ao PSDB e ao próprio candidato da oposição à Presidência, José Serra, ou simplesmente para empregos de parentes e amigos em órgãos públicos.

A mais recente denúncia sobre tráfico de influência alcançou o ministro da Comunicação Social, Franklin Martins. A estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC), cujo Conselho de Administração ele preside, contratou por R$6,2 milhões uma empresa onde seu filho trabalha como representante comercial.

Também ontem se descobriu que uma filha do presidente dos Correios havia sido contratada pelo Gabinete Civil, uma prática nepotista de contratações cruzadas, já que foi Erenice Guerra quem indicou o presidente dos Correios.

São essas denúncias, que já provocaram a demissão de uma ministra de Estado e meia dúzia de dirigentes estatais, que os sindicalistas consideram exemplares da manipulação do noticiário com o objetivo de levar a eleição para o segundo turno.

Esse ambiente de tensão política está sendo alimentado pelo próprio presidente Lula, que vem desfilando de palanque em palanque, dedicado a eleger sua candidata no primeiro turno e a tentar jogar o eleitorado petista contra os meios de comunicação, que estariam unidos em uma conspiração contra seu projeto político.

A sua atuação na campanha eleitoral, que não leva em conta a ética pública nem respeita a chamada "liturgia do cargo", está sendo denunciada por um documento que foi lido ontem pelo jurista Hélio Bicudo, um fundador do PT, assinado por personalidades como o cardeal arcebispo emérito de São Paulo Dom Paulo Evaristo Arns, o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal Carlos Velloso e intelectuais como Ferreira Gullar.

O manifesto fala nos riscos do autoritarismo e critica a ação de grupos que atuam contra a imprensa: "É aviltante que o governo estimule e financie a ação de grupos que pedem abertamente restrições à liberdade de imprensa, propondo mecanismos autoritários de submissão de jornalistas e de empresas de comunicação às determinações de um partido político e de seus interesses".

A preocupação generalizada é com a escalada personalista do presidente Lula, que transforma em inimigos todos os que discordam de seu governo. "É constrangedor também que ele não tenha a compostura de separar o homem de Estado do homem de partido, pondo-se a aviltar os seus adversários políticos com linguagem inaceitável, incompatível com o decoro do cargo, numa manifestação escancarada de abuso de poder político e de uso da máquina oficial em favor de uma candidatura. Ele não vê no "outro" um adversário que deve ser vencido segundo regras da democracia, mas um inimigo que tem de ser eliminado".

O documento lembra as diversas ocasiões nesta campanha eleitoral em que o presidente da República escarneceu da Justiça Eleitoral, e seu propósito de eleger uma maioria para poder controlar o Senado: "É um insulto à República que o Poder Legislativo seja tratado como mera extensão do Executivo, explicitando o intento de encabrestar o Senado. É um escárnio que o mesmo presidente lamente publicamente o fato de ter de se submeter às decisões do Poder Judiciário".

O documento finaliza afirmando que é dever dos democratas, para "brecar essa marcha para o autoritarismo", combater uma "visão regressiva do processo político, que supõe que o poder conquistado nas urnas ou a popularidade de um líder lhe conferem licença para rasgar a Constituição e as leis".

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Atos de Pilatos

de Djalma Oliveira

Lave bem as mãos!

Lave as mãos pra injustiça dos fatos!

Como fazem tantos por aí, como fez Pilatos...

Lave as mãos todos os dias!

No caso Arruda, pra pedofilia...

Lave as mãos pro fracasso da família,

Lave as mãos pra gravidez da sua filha,

Lave as mãos pra delinquência juvenil,

Lave as mãos pro futuro do Brasil!

Não foi você, não é culpa sua,

Lave as mãos pra condição dos meninos de rua...

Lave as mãos e assista à TV.

Relaxe, não vai sobrar pra você!

Lave bem as mãos com álcool gel!

Esqueça os planos que não saíram do papel!

Não se culpe, não se estresse!

Com o tempo tudo passa, todo mundo erra, todo mundo esquece!

Lave as mãos pros problemas políticos.

Não seja chato, não participe, não opine, não seja crítico...

Mude de canal ao começar o telejornal,

Lave as mãos pro problema da desigualdade social.

Não se envolva com questões profundas demais; assuntos intelectuais...

Não leia a Bíblia! Não pondere sobre questões espirituais!

Quem sou eu? De onde vim? Pra onde vou?

Faça de conta que o sonho acabou!

Jesus foi duramente criticado por não lavar as mãos!

Por preferir lavar os pés dos seus irmãos...

O evangelho verdadeiro não se cala!

Não se omite e nem diz bobagens quando fala!

Atinge o alvo como uma flecha, um bisturi, uma bala.

Vai até o âmago da questão; não deixa por menos, não lava as mãos.

Lave as mãos e relaxe! Deixe que outros pensem, que outros achem...

É o melhor modo de envelhecer, sem atingir a maturidade;

Ter, sem ser de verdade.

Por Mário Machado

NÃO DEIXE ESSE ABSURDO ACONTECER! NÃO DEIXE!




[PNDH - 3] Informativo Parlamentar - NÃO DEIXE ESSE ABSURDO ACONTECER! NÃO DEIXE!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

Companheira Dilma, comissária Rousseff

DEU EM O GLOBO

Elio Gaspari

Segundo a superstição petista, Dilma Rousseff é uma executiva altamente qualificada. Que seja. Ela teve um loja de cacarecos panamenhos chamada "Pão e Circo", no centro comercial Olaria, em Porto Alegre, mas a aventura durou 17 meses.

Fora daí, seu currículo ficou na barra da saia da viúva. Nele, embutiu um doutorado pela Unicamp que nunca foi concluído, mas deixou de mencionar sua única, banal e pitoresca passagem pela atividade privada.

Nomeada ministra de Minas e Energia, por Nosso Guia, assistiu ao loteamento de sua pasta e à ida do engenheiro Silas Rondeau para a presidência da Eletronorte.

Qualificava-se com títulos da Universidade Sarney, onde teve como orientador o eletrizante empresário Fernando, filho do ex-presidente.

Em 2004, a ministra fritou o presidente da Eletrobras, Luiz Pinguelli Rosa, engenheiro nuclear, doutor pela UFRJ, com passagens por sete universidades estrangeiras.

Para o seu lugar, turbinou Rondeau, que acabou substituindo-a no ministério. Em maio de 2007, um assistente do doutor foi preso pela Operação Navalha. Acusado pela Polícia Federal de ter recebido R$ 100 mil de uma empreiteira, Rondeau deixou o cargo. Denunciado por gestão fraudulenta e corrupção passiva, ele se tornou o sétimo ministro de Nosso Guia apanhado pelo Ministério Público.

Rondeau subiu na vida por conta da aliança política com José Sarney, Erenice foi para a Casa Civil com credenciais típicas do comissariado: a fidelidade ao aparelho petista e à comissária Rousseff. Juntas, deixaram as impressões digitais no episódio da montagem de um dossiê com as despesas de Fernando Henrique Cardoso no Alvorada.

(Há dias, um cálculo da Rede Guerra de Trabalho e Emprego informava que, em 15 anos, Erenice, seus três irmãos e dois filhos passaram por pelo menos 14 cargos. Há mais: foram pelo menos 17, distribuídos pelos setores de urbanismo, educação, saúde, transportes, segurança, energia, planejamento e pela burocracia legislativa. Israel, filho da doutora, tinha uma boquinha na Terracap e José Euricélio, irmão dela, bicou na editora da Universidade de Brasília e estava na teta da Novacap.)

Blog do Noblat

História mal contada - Artigo de Xico Graziano

XICO GRAZIANO

Lula mostra generosidade com aliados que antes chamava de canalhas, mas despreza o grande sociólogo com quem panfletou
em porta de fábrica

O presidente Lula tenta deformar a história. Insiste em afirmar que o Brasil foi descoberto em 2003. Seu proselitismo é equivocado, egocêntrico, imoral e injusto. Muita luta e trabalho coletivo, pessoas importantes ou gente comum, ajudaram a erigir o país.

Lula venceu as eleições em 2002 e, inebriado pelo poder, desatou a esconder do povo certas verdades que o incomodam. Sua maior birra recai sobre Fernando Henrique Cardoso, a quem trata como vilão da história. Jamais Lula reconheceu que o sucesso de seu governo se embasa nas políticas estruturantes comandadas por FHC.

Atacou, de cara, o que denominou de "herança maldita". Mal assumiu o governo, porém, passou a "pentear" os programas existentes, mudando-lhes o nome.
Trocou o Luz do Campo pelo Luz para Todos, iluminando a roça e escurecendo a verdade. Juntou o Bolsa Alimentação e o Bolsa Escola no Bolsa Família, expandindo-o. Ele, que havia um dia chamado os programas de transferência de renda de "esmola de pobre", mudara de opinião. Que bom.

Manteve o Pronaf (Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar), mas desatou maldosamente a instigar pequenos agricultores contra grandes fazendeiros, instaurando a cizânia sob a qual reina desde os tempos de São Bernardo do Campo -um afago aqui, um boné ali.

Sua candidata acaba de receber o apoio de usineiros. Mas o discurso oficial diz que José Serra não gosta da agricultura familiar. História mal contada.

Os filósofos da ciência há muito questionam a relação entre história e verdade. Será possível a objetividade na ciência histórica? A resposta continua complexa. Nós sabemos que a história se escreve pelas mãos daqueles que a dominam.

As guerras territoriais sempre enalteceram os conquistadores. No faroeste norte americano, os índios viraram bandidos.

A permanecer, que história o lulismo contará nos livros escolares? Dirá que o PT se opôs às medidas saneadoras da economia, a começar do Plano Real? Haverá coragem para assumir que lutaram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal? Que privatizaram as florestas da Amazônia? Ou esconderá isso?

Duas forças atuam nesse processo que constrói a história recente. De um lado, a maior transparência adquirida com o avanço da mídia. Antes, nem opinião pública havia, e fácil era deturpar o ocorrido. Na cortina de ferro, Stálin destruiu Trotsky, transformando-o de herói em traidor da revolução soviética.

O povo, por bom tempo, acreditou. Do outro lado, opera a incrível capacidade de comunicação de Lula, um encantador de pessoas. Perspicaz, sua lógica política anda impondo sobre a realidade um véu imbecil. Com estrondosa aprovação, Lula debocha de seus críticos, destrói o argumento, vulgariza o debate nacional. Pai dos pobres. Temo, sinceramente, pelo resultado desse processo de formação da nossa consciência coletiva.

Obstinado em eleger sua candidata, Lula enfrenta a oposição ridicularizando os adversários e fazendo-se dono da história. Mostra generosidade com aliados que antes chamava de canalhas, mas despreza o grande sociólogo com quem panfletou em porta de fábrica. Lula renega seu passado para não dar a mão à palmatória para FHC. Ingratidão.

Sua candidata vai além. Aprendiz da política ilusória, transformou a campanha eleitoral em festival de mentiras: alguém acredita mesmo que Serra quer acabar com o Bolsa Família? Privatizar a Petrobras? Vender o Banco do Brasil? O Estado policialesco que se descortina permite temer o livro do futuro. O engodo ameaça prevalecer. Até, tomara, ser desmascarado.

FRANCISCO GRAZIANO NETO, o Xico Graziano, engenheiro agrônomo, doutor em administração pela FGV (Fundação Getulio Vargas), é coordenador do programa de governo de José Serra (PSDB), candidato à Presidência. Foi deputado federal (PSDB-SP), presidente do Incra (1995) e secretário da Agricultura e Abastecimento (governo Covas) e do Meio Ambiente (gestão Serra) de São Paulo.

Fonte: Folha de S.Paulo

sexta-feira, 17 de setembro de 2010

ATENÇÃO EVANGÉLICOS: Vejam como os dilmistas definem vocês

Do Blog censurado Prosa & Política de Adriana Vandoni

Andando por blog e sites “dilmistas” cheguei ao do jornalista André Lux e encontrei um texto, assinado por Mauro Carrara que conclama os leitores a “transformarem seus teclados em metralhadoras”, para combater, e de certo abater, os que não se “enquadram” no pensamento petralha. Segundo ele, para proteger e garantir a eleição de Dilma é preciso atacar quatro frentes, uma delas “as igrejas, sobretudo as evangélicas pentecostais”. Veja a forma estarrecedora com que ele descreve:

“As igrejas, sobretudo as evangélicas pentecostais, tornaram-se centros de pregação do ódio e de disseminação da infâmia. Inúmeros bandidos de terno e gravata, autodenominados “pastores”, proferem diariamente sermões destinados a caluniar e difamar a candidata Dilma Rousseff. Chamam-na de filha do diabo, assassina de crianças, prostituta e assaltante.”

Gostaram? Pois eu gostaria que cada um dos leitores deste blog me ajude a distribuir isto para o maior número de pessoas. É preciso que a população, em especial os evangélicos pentecostais saibam o que essa gente da Dilma é capaz de fazer.
Leia abaixo a íntegra do texto:

A democracia em perigo: Direita parte para o tudo ou nada! – por Mauro Carrara no blog do André Lux

Nada está ganho. E, sem alarmismo, a democracia corre perigo. Sempre correu. Sempre correrá.

Setembro é um túnel. É um túnel de fogo. E a temperatura está próxima do ponto de ebulição.

Os partidos neofascistas e o consórcio terrorista Globo-Abril-Folha-Estadão (GAFE) seguem a operação de sabotagem informativa, cometendo crimes que são solenemente ignorados por policiais, promotores e juízes.

E se o objetivo é proteger o Brasil, o Estado de Direito e o processo de crescimento acelerado com inclusão e desconcentração da riqueza, há quatro cidadelas a serem defendidas.

1) As igrejas, sobretudo as evangélicas pentecostais, tornaram-se centros de pregação do ódio e de disseminação da infâmia. Inúmeros bandidos de terno e gravata, autodenominados “pastores”, proferem diariamente sermões destinados a caluniar e difamar a candidata Dilma Rousseff. Chamam-na de filha do diabo, assassina de crianças, prostituta e assaltante.

2) A Internet passa agora a ser inundada por milhões e milhões de e-mails caluniosos. São distribuídos por mais de 650 funcionários contratados pelos partidos neofascistas, por membros dos grupos restauracionistas da Ditadura Militar (vide Ternuma) e por membros de grupos neonazistas, como a Tribuna Nacional, de Ingo Schmidt.

3) Os “formigas” do “porta-em-porta”. Os partidos neofascistas pretendem mobilizar até 10 mil pessoas para visitar estabelecimentos comerciais (como bares e padarias) e residências. O objetivo é espalhar o terror acerca de Dilma Rousseff. A Zona Norte da capital paulista, em bairros como Tucuruvi e Parada Inglesa, já vem sofrendo com esses “arrastões” há mais de uma semana. Depois de se apresentar, o agente tucano pergunta à dona de casa: “a senhora sabia que a Dilma foi assaltante de bancos e matou pessoas indefesas?”

4) A grande mídia deve lançar outros inúmeros factóides até o dia 3. Um deles tende a lançar a teoria de que Dilma matou a esposa de outro membro da resistência à Ditadura Militar. Esse assunto vem sendo discutido diariamente nas redações. Ideia defendida por Roberto Gazzi, do jornal O Estado de S. Paulo, tem o aval de Eurípedes Alcântara, um dos chefes do Instituto Millenium.

As cidadelas da fé, da virtualidade, do domicílio e da máquina informativa precisam, portanto, se transformar em campo aberto de combate nestes próximos dias.

Toda energia será necessária para barrar o último ataque bárbaro. E ele virá em forma de avalanche.

A partir de agora, os defensores da Democracia devem estar alertas. Devem dormir menos. Devem usar todo o tempo livre para combater nos fronts virtuais, disseminando a verdade e rechaçando com vigor o avanço neofascista.

Faça de seu teclado uma metralhadora, mas não para provocar a morte; e sim para defender a justiça, o direito e a vida.

A hora é agora; quem sabe a faz, não espera acontecer.

quinta-feira, 16 de setembro de 2010

Crime eleitoral e abuso policial


O que vou relatar a seguir, é um dos fatos mais estarrecedores que já vivenciei. Presenciei um crime eleitoral, fui roubado e tive meu aparelho celular danificado. E, ao tentar denunciar e registrar os fatos, tive meus direitos civis desrespeitados, fui ofendido, coagido e agredido por autoridades policiais.

Na madrugada de hoje, 15/09, por volta da meia-noite, ao entrar na estação de Metrô Santa Cecília, após ultrapassar a catraca, deparei-me com vários funcionários do Metrô, trajados de camiseta vermelha, adesivos da candidata a Presidência da República Dilma Rousseff, crachá funcional no peito e panfletos de candidatos nas mãos. Diante desta cena, peguei meu aparelho celular e pedi para fotografar um dos funcionários. Ele então posou para a foto e eu registrei o fato. Ao tentar fotografar uma outra funcionária nas mesmas condições, o homem o qual fotografei, avançou sobre mim e roubou meu aparelho celular e correu, atirando o aparelho na parede, em seguida, correu em direção a plataforma do Metrô.

Neste momento, recolhi meu aparelho celular do chão, e com o outro aparelho liguei para o 190. O atendente do Copom orientou a me dirigir à delegacia mais próxima, para registrar Boletim de Ocorrência por ROUBO, DANO MATERIAL e CRIME ELEITORAL.

Ao chegar ao 77º Distrito Policial, no Bairro de Santa Cecília, dirigi-me ao balcão de atendimento, onde um funcionário me atendeu e informei que gostaria de registrar uma ocorrência de ROUBO, DANO MATERIAL e CRIME ELEITORAL. Ele então pediu que eu relatasse os fatos. Após eu terminar o relato, o funcionário, que não se identificou, gritou: “O funcionário do Metrô não faria isto”. Argumentei a ele que havia registrado o fato com meu aparelho celular. Ele, então, disse: Este caso não é aqui. Não é conosco”. Então disse a ele se não fosse registrado o caso, eu procuraria a Corregedoria. Neste momento,  este senhor pediu que não temia a Corregedoria e que eu aguardasse ali. Entrou em outra sala, de onde saiu com outro homem. Ambos vieram e minha direção, agarraram meu braço e meu pescoço, e, aos berros, disseram que eu estava PRESO por DESACATO. Colocaram-me em uma sala, pediram que eu retirasse todos os pertences do bolso, e que encostasse na parede. Este segundo homem, pegou minha carteira de identidade, perguntou minha profissão e saiu.

Após um tempo, retornou mandou que pegasse meus pertences e me dirigiu a outra sala para a elaboração do Boletim de Ocorrência.

Neste momento, de outra sala, a Delegada de Plantão, Dra. ELISABETH S.C. GALVÃO, gritou que só fosse relatado no Boletim de Ocorrência o DANO MATERIAL do aparelho celular. Sem que me permitisse dar um telefonema, ou explicar o que havia ocorrido, apenas perguntando meus dados pessoais, e mandando me calar em seguida, elaborou o AUTO DE EXIBIÇÃO E APREENSÃO do celular e o BOLETIM DE OCORRÊNCIA, conforme orientado pela Delegada.

Assinei o AUTO DE EXIBIÇÃO E APREENSÃO e me neguei a assinar o BOLETIM DE OCORRÊNCIA, por não relatar fielmente o fato ocorrido, e por não constar nele o ROUBO do aparelho e o CRIME ELEITORAL realizados pelo funcionário do Metrô.

O homem me deu ordem de prisão e elaborou o BOLETIM DE OCORRÊNCIA, é o Escrivão JAIR VENTURA JR, conforme consta no Boletim de Ocorrência.

O Escrivão pegou os papéis e levou-os para a Delegada assinar. A própria Dra. ELISABETH trouxe de volta os papéis assinados, e neste momento, perguntei se poderia conversar com ela. A resposta foi NÃO.

Após entregar-me as cópias do B.O., não assinado por mim, e do AUTO DE APREENSÃO, ordenaram que eu me retirasse da Delegacia.

Farei valer meus direitos e cobrarei apuração de tudo que relatei.

Welbi Maia Brito














terça-feira, 14 de setembro de 2010

Agora sim, virou escândalo nacional.

 

Com a longa matéria do Jornal Nacional, para 40 milhões de telespectadores, onde José Serra(PSDB) acusou diretamente a Casa Civil de corrupção com dinheiro público, onde Marina Silva(PV) pediu investigação imediata e onde Dilma Rousseff(PT) disse que não tem nada a ver com isso, o escândalo da Dilma da Dilma,  a Erenice 6% Guerra, virou um escândalo nacional. Agora é bater, bater e bater. Ou a campanha tem alguma coisa melhor a fazer?

 

 

Abaixo, o vídeo da reportagem do JN.

Do Blog Coturno Noturno

segunda-feira, 13 de setembro de 2010

Vamos errar de novo?


Ferreira Gullar

Faz muitos anos já que não pertenço a nenhum partido político, muito embora me preocupe todo o tempo com os problemas do país e, na medida do possível, procure contribuir para o entendimento do que ocorre. Em função disso, formulo opiniões sobre os políticos e os partidos, buscando sempre examinar os fatos com objetividade.

Minha história com o PT é indicativa desse esforço por ver as coisas objetivamente. Na época em que se discutia o nascimento desse novo partido, alguns companheiros do Partido Comunista opunham-se drasticamente à sua criação, enquanto eu argumentava a favor, por considerar positivo um novo partido de trabalhadores. Alegava eu que, se nós, comunas, não havíamos conseguido ganhar a adesão da classe operária, devíamos apoiar o novo partido que pretendia fazê-lo e, quem sabe, o conseguiria.

Lembro-me do entusiasmo de Mário Pedrosa por Lula, em quem via o renascer da luta proletária, paixão de sua juventude. Durante a campanha pela Frente Ampla, numa reunião no Teatro Casa Grande, pela primeira vez pude ver e ouvir Lula discursar.

Não gostei muito do tom raivoso do seu discurso e, especialmente, por ter acusado “essa gente de Ipanema” de dar força à ditadura militar, quando os organizadores daquela manifestação ─ como grande parte da intelectualidade que lutava contra o regime militar ─ ou moravam em Ipanema ou frequentavam sua praia e seus bares. Pouco depois, o torneiro mecânico do ABC passou a namorar uma jovem senhora da alta burguesia carioca.

Não foi isso, porém, que me fez mudar de opinião sobre o PT, mas o que veio depois: negar-se a assinar a Constituição de 1988, opor-se ferozmente a todos os governos que se seguiram ao fim da ditadura ─ o de Sarney, o de Collor, o de Itamar, o de FHC. Os poucos petistas que votaram pela eleição de Tancredo foram punidos. Erundina, por ter aceito o convite de Itamar para integrar seu ministério, foi expulsa.

Durante o governo FHC, a coisa se tornou ainda pior: Lula denunciou o Plano Real como uma mera jogada eleitoreira e orientou seu partido para votar contra todas as propostas que introduziam importantes mudanças na vida do país. Os petistas votaram contra a Lei de Responsabilidade Fiscal e, ao perderem no Congresso, entraram com uma ação no Supremo a fim de anulá-la. As privatizações foram satanizadas, inclusive a da Telefônica, graças à qual hoje todo cidadão brasileiro possui telefone. E tudo isso em nome de um esquerdismo vazio e ultrapassado, já que programa de governo o PT nunca teve.

Ao chegar à presidência da República, Lula adotou os programas contra os quais batalhara anos a fio. Não obstante, para espanto meu e de muita gente, conquistou enorme popularidade e, agora, ameaça eleger para governar o país uma senhora, até bem pouco desconhecida de todos, que nada realizou ao longo de sua obscura carreira política.

No polo oposto da disputa está José Serra, homem público, de todos conhecido por seu desempenho ao longo das décadas e por capacidade realizadora comprovada. Enquanto ele apresenta ao eleitor uma ampla lista de realizações indiscutivelmente importantes, no plano da educação, da saúde, da ampliação dos direitos do trabalhador e da cidadania, Dilma nada tem a mostrar, uma vez que sua candidatura é tão simplesmente uma invenção do presidente Lula, que a tirou da cartola, como ilusionista de circo que sabe muito bem enganar a plateia.

A possibilidade da eleição dela é bastante preocupante, porque seria a vitória da demagogia e da farsa sobre a competência e a dedicação à coisa pública. Foi Serra quem introduziu no Brasil o medicamento genérico; tornou amplo e efetivo o tratamento das pessoas contaminadas pelo vírus da Aids, o que lhe valeu o reconhecimento internacional. Suas realizações, como prefeito e governador, são provas de indiscutível competência. E Dilma, o que a habilita a exercer a Presidência da República? Nada, a não ser a palavra de Lula, que, por razões óbvias, não merece crédito.

O povo nem sempre acerta. Por duas vezes, o Brasil elegeu presidentes surgidos do nada ─ Jânio e Collor. O resultado foi desastroso. Acha que vale a pena correr de novo esse risco?

domingo, 12 de setembro de 2010

Teoria infernal



Lei de Boyle

O texto a seguir é um tema atual, retirado de uma prova de Química, em uma Universidade de Washington.

“Seria o inferno exotérmico, libera calor, ou endotérmico, absorve calor? – Faça uma relacão entre sua resposta e o tema proposto.”
A maioria dos estudantes escreveram seus textos baseando-se na lei de Boyle (O gás esfria na medida que se expande, e esquenta quando é comprimido) ou algo parecido com isso. Entretanto, um estudante escreveu o texto a seguir.

“Primeiro temos que saber o tempo de variação da massa do inferno, depois temos que saber a proporção em que as almas entram e a proporção que as almas saem. Eu posso, seguramente, afirmar que uma vez que uma alma chega ao inferno, ela não pode mais sair, portanto não há almas saindo.

Então precisamos saber a proporção de tempo e quantidade de almas que entram no inferno. Para isso precisamos saber a quantidade de religiões que há no mundo, a maioria delas afirma, com convicção, que se você não entrar em suas igrejas, irá para o inferno.

Note a quantidade de religiões que há no mundo, leve em conta que cada pessoa faça parte de uma religião, não mais que uma. Nesse caso, todas as almas irão para o inferno.

Veja a taxa de natalidade e a taxa de mortalidade atuais, observe a lei de Boyle.

Agora vamos observar a mudança do volume do inferno, observando sempre a lei de Boyle.

“Para que a pressão e a temperatura do inferno continuem estáveis, o volume do inferno terá que expandir na medida em que as almas sejam adicionadas.”

Isso nos mostrará duas possibilidade:

1) O inferno poderia expandir de maneira mais lenta do que a quantidade de almas que lá chegam, a pressão e a temperatura aumentaria até que o inferno acabaria explodindo.

2) Evidentemente, se inferno se expandir de maneira mais rápida do que a proporção de almas que lá entram, então a temperatura e a pressão do inferno irá cair até que o inferno congele.

Pelo que a senhorita Krissy Jones me disse, em meu ano de calouro:
 “Haverá uma noite gelada no inferno antes que você tenha uma chance comigo.”

Levando em conta que eu não tive sucesso com ela, essa possibilidade está descartada, portanto, não tenho dúvidas que o inferno é exotérmico, libera calor.”

Observação: Esse aluno foi o único a conseguir a nota máxima.
By Jânio.

sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Encarregado do Ibope pediu R$ 1 milhão para fraudar pesquisa, diz senador

Da Agência Senado


Meu comentário: a verdade sobre estes institutos de pesquisa de opinião está vindo à tona bem antes do esperado!

O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) classificou como "criminoso" e "preocupante" o objeto da denúncia feita pelo senador Papaléo Paes (PSDB-AP). Papaléo afirmou que um encarregado do Ibope teria oferecido a manipulação do resultado das pesquisas ao coordenador de campanha de um dos candidatos ao governo do Amapá. A fraude custaria R$ 1 milhão e abrangeria todas as pesquisas até o segundo turno. A oferta foi gravada.










PT ameaça pastor por expressar sua opinião

Em dez dias, quase 400 mil pessoas já assistiram ao vídeo da mensagem do Pr. Paschoal Piragine Jr expondo os perigos de se votar no PT. Veja o vídeo aqui:



Tudo o que ele faz é dizer o óbvio: O PT é um partido comprometido com o aborto e o homossesxualismo. Quem duvidar disso, olhe para Lula, que passou seus oito infames anos de governo lutando para impor o aborto e o homossexualismo no Brasil.



Revoltados e desesperados com o direito de livre expressão do Pr. Piragine, líderes do PT no Paraná, segundo reportagem da Rádio CBN do Paraná, querem processar o pastor.

A reportagem completa em áudio está aqui: http://www.cbncuritiba.com.br/arquivo/download/1995-PastorPT-Marcio.wma



Acho que os cristãos no Brasil estão acovardados. Em nosso nariz, Lula e seu bando no governo defendem descaradamente o aborto e o homossexualismo, e nenhum líder católico ou evangélico os ameaça de processo. Pelo direito democrático, todos temos direito de processá-los, pois tanto Lula quanto seu bando estão desrespeitando a maioria esmagadora da população brasileira, que não tem nenhuma obsessão de ver o aborto e a sodomia legalizados. Se há obsessão nesse sentido, é só entre os socialistas.



Convido a todos os que lerem esta mensagem a apoiarem o direito de livre expressão do Pr. Paschoal Piragine e a processarem Lula e seu bando pelo infame programa federal “Brasil Sem Homofobia” e outras iniciativas do governo que desrespeitam o povo brasileiro.



É hora de agir!



Distribua amplamente esta mensagem aos seus amigos.



Junte-se a nós em apoioa este homem de Deus: Apoio ao Pr. Paschoal Piragine



Fonte: http://www.juliosevero.com/

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Receita tentou 'abafar' quebra de sigilo fiscal da filha de Serra

Ação foi uma tentativa de abafar o escândalo político provocado pela descoberta

O comando da Receita Federal suspeitou de fraude na violação do sigilo fiscal da filha do candidato do PSDB à Presidência, José Serra, mas mesmo assim montou uma operação para abafar o escândalo e evitar impacto político na campanha de Dilma Rousseff (PT). Em meio ao discurso oficial de que não havia irregularidade, o governo já sabia que a procuração usada para violar os dados de Verônica Serra poderia ser falsa. Documentos obtidos na quinta-feira pelo site de VEJA atestam que a assinatura de Verônica Serra em procuração apresentada à Receita Federal para que os dados do Imposto de Renda (IR) dela fossem consultados é falsa.

A informação foi antecipada pelo colunista Reinaldo Azevedo. A firma de Verônica não consta no 16º Cartório de Tabelião de Notas de São Paulo. A declaração que comprova que a assinatura não é verdadeira é assinado pelo tabelião do cartório, Fábio Tadeu Bisognin (clique aqui para ler a declaração).

Os novos documentos da investigação, divulgados nesta quinta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo, também provam que a Receita sabia desde o dia 20 de agosto que o sigilo fiscal de Verônica havia sido violado em setembro do ano passado. A prova da suspeita da Receita está em um documento que mostra que, na tarde de terça-feira, a comissão de inquérito decidiu encaminhar o caso ao Ministério Público Federal. Ou seja, antes de a filha de Serra e o cartório afirmarem que o documento era falso, o que desmente do secretário-geral da Receita, Otacílio Cartaxo.

Num documento obtido pelo jornal, com data de terça-feira, a comissão de investigação levanta suspeitas sobre Antônio Carlos Atella Ferreira, autor da procuração utilizada para retirar os dados fiscais de Verônica Serra em uma agência da Receita em Santo André. No ofício, Ferreira é tratado como pessoa "supostamente" autorizada a retirar os documentos da filha de Serra. A comissão levantou informações sobre ele e cita que tem quatro CPFs em "diversos municípios". 

Diante da suspeita, a comissão pede que a procuração seja enviada à Procuradoria da República para "confirmação de autenticidade". O documento da comissão, tratado como "ata de deliberação", registra o horário das 17h de terça. A Receita descobriu pouco antes, às 13h42, que Ferreira era dono de quatro CPFs.
Na noite daquele mesmo dia, o Ministério da Fazenda e a Receita procuraram a imprensa para informar que não havia irregularidade e os dados de Verônica foram consultados mediante requisição autorizada e assinada por ela. O discurso foi compartilhado pelo primeiro escalão do governo durante toda a manhã de quarta, incluindo o ministro Guido Mantega (Fazenda) e o líder no Senado, Romero Jucá (PMDB-RR).

Comissão - Os documentos obtidos pelo Estado mostram ainda que, além de já suspeitar da violação do sigilo, a Receita descobrira havia pelo menos 10 dias que os dados fiscais da filha de Serra haviam sido invadidos ilegalmente. Mais exatamente às 17h59 do dia 20 de agosto, quando Eduardo Nogueira Dias, membro da comissão de investigação, consultou o histórico dos acessos aos dados de Verônica. Naquele dia, ele descobriu que as declarações de renda dela foram acessadas às 16h59 de 30 de setembro de 2009 por meio da senha da servidora Lúcia de Fátima Gonçalves Milan, lotada em Santo André.

Ou seja, quando deram uma entrevista coletiva, convocada às pressas na sexta-feira passada, Cartaxo e o corregedor-geral, Antônio Carlos da Costa D’ Avila, já tinham conhecimento do acesso aos dados fiscais de Verônica. Na sexta, Cartaxo e D’ Avila anunciaram uma versão que até agora não se sustenta nos autos da investigação. Afirmaram que a Receita descobriu a existência de um esquema de venda de dados fiscais mediante "encomenda" e "pagamento de propina".

(Com Agência Estado)



Posicionamento do Pr. Paschoal Piragine Jr sobre as eleições 2010



Posicionamento do Pr. Paschoal Piragine Jr sobre as eleições 2010.

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Dilma se recusa a debater no GLOBO

Colunistas e leitores terão encontros com Serra e Marina no jornal; candidatos a governador e senador também serão entrevistados.

Líder nas pesquisas, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, se recusou a debater com colunistas e leitores do GLOBO os problemas do país e seus planos para solucioná-los, caso seja eleita.

Convidada com grande antecedência, Dilma recusou o convite do jornal, que reunirá em sua sede, no Rio, 17 colunistas e editores, além de leitores e internautas, com transmissão em tempo real para o site e redes sociais.

A candidata do PV a presidente, Marina Silva, confirmou participação no encontro, e será sabatinada no dia 9 de setembro, às 11h.

José Serra, do PSDB, também já está confirmado: será entrevistado no dia 10, às 11h. As entrevistas serão publicadas no jornal no dia seguinte.
As sabatinas com colunistas, editores e leitores são uma tradição no GLOBO, que abre espaço para o debate sobre o país ao longo de todas as campanhas eleitorais, e visam a ajudar seus leitores a decidir melhor o voto.

Para marcar o início oficial da campanha, em julho, O GLOBO pediu a Dilma, Serra e Marina que respondessem a uma pergunta apenas — "Por que quero presidir o Brasil?" —, com gravação em vídeo.

Sem conhecer previamente a pergunta, Dilma se recusou a responder.

Serra e Marina deram seus depoimentos, que foram publicados no site e no jornal.

Somente depois de assistir às respostas dos adversários, e usando equipamentos e recursos sofisticados de vídeo, Dilma fez com sua equipe uma resposta e enviou para o jornal, que a publicou no site.

Leia mas em O Globo