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terça-feira, 30 de março de 2010

Apagão do governo Lula custará R$ 12 mi por dia aos brasileiros.

 

Reportagem de Polibio Braga

Há apenas 20 dias, no dia 10 de março, em São Paulo, ao inaugurar a Usina Térmica Euzébio Rocha, Lula e Dilma cantaram em dueto o mesmo refrão:- Nunca tivemos apagão elétrico no nosso governo e jamais teremos algo semelhante.


. A notícia foi publicada em todos os jornais. É só buscar no Google.


. Não foi a primeira vez que Lula e Dilma Roussef produziram mentiras do gênero. O intuito foi sempre o de fustigar o governo FHC, que administrou um corrosivo apagão elétrico.


. Pois apenas 20 dias depois das declarações feitas em Euzébio da Rocha, a Aneel divulgou sem relatório sobre o apagão de 22 horas do dia 10 de novembro em 18 Estados, entre eles São Paulo, Rio, Minas e Espírito Santo:- Foi um apagão e a falha ocorreu nas linhas de transmissão que trazem energia de Itaipu para Furnas.


. Foi culpa do governo Lula, do PT.


. O governo Lula, do PT, deveria ter demitido na mesma hora a diretoria de Furnas.


. O problema identificado pela Aneel foi de incompetência:

1) falta de manutenção.


2) falta de modernização.


3) falta de reciclagem e treinamento do pessoal.


. Furnas tomou uma multa de R$ 54 milhões.


. Os consumidores, atacados por esta oceânica incompetência do governo Lula, do PT, pagarão R$ 12 milhões por dia, não para quitar a multa, mas porque para suprir a demanda necessária, foi preciso irrigar o sistema com energia térmica, que é mais cara.


. Você leitor, pagará essa conta, mesmo se você acreditou na conversa fiada de Lula e Dilma.


- No dia 16 de março, em Porto Alegre, CEEE, AES Sul e RGE resolveram reunir-se para construir um Plano Institucional de Contingência. Em fevereiro, mini-apagões infernizaram a vida dos consumidores gaúchos de energia elétrica.


Clique na imagem acima para ler a entrevistado diretor de Infra-estrutura da Fiesp, Carlos Cavalcante, denunciando o descalabro da administração do PT neste caso. A entrevista foi publicada neste sábado pelo Estadão.

 

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